LETRA: ARTHUR PORTO MÚSICA: NICOLINO MILANO ADAPTAÇÃO E ARRANJO: GAMA MALCHER Salve, ó terra de ricas florestas , Fecundadas ao sol do Equador ! Teu destino é viver entre festas, Do progresso, da paz e do amor! Salve, ó terra de ricas florestas, Fecundadas ao sol do equador ! Estribilho Ó Pará, quanto orgulha ser filho, De um colosso, tão belo, e tão forte; Juncaremos de flores teu trilho, Do Brasil, sentinela do Norte. E a deixar de manter esse brilho, Preferimos, mil vezes, a morte! Salve, ó terra de rios gigantes , D'Amazônia, princesa louçã! Tudo em ti são encantos vibrantes, Desde a indústria à rudeza pagã, Salve, ó terra de rios gigantes, D'Amazônia, princesa louçã ! Segundo alguns pesquisadores, o Hino ao Pará surgiu em época anterior ao ano de 1915 e não tinha caráter ou sentido oficial, desconhecendo-se qualquer ato que tenha oficializado naquela oportunidade. Cantado pelos alunos do "Colégio Progresso Paraense", foi publicado em 1895, na página 5 dos "